quarta-feira, 18 de abril de 2012

Pollyanna! "O jogo do contente"

Email de 16/06/2011...

Oi, queridos!
Quando eu era pequena, lia bastante livros. Lá pelos meus 8 ou 9 anos, li um livro que nunca mais esqueci de suas lições. Se chamava "Pollyanna" e contava a história de uma menina cheia de problemas mas que - surpreendentemente - SEMPRE via motivos para se alegrar. De cada fato ruim, ela tirava algo bom. Ela é a dona da teoria de não resmungarmos nas segundas-feiras pois devíamos estar contentes já que estamos mais distantes da próxima segunda-feira!
Longe de ser uma fábula, à medida que cresci, vi o quanto as teorias de Pollyanna de sempre buscar algo bom em tudo, o quanto isso era real, ou melhor, o quanto isso se fazia ecessário na vida.
E quando cresci mais um pouquinho, vi que além de real, necessário, além de fazer bem pra alma, além do "o que não tem remédio, remediado está", além do "bom-humor é tudo"... esse "Jogo do Contente" (como a Pollyanna chamava) na verdade pôs sentido na minha caminhada como cristã. Pois foi nessa caminhada que percebi que ser feliz não é conseguir algo, comprar algo, receber algo... ser feliz é sentir-se amado pelo Autor da Vida. Simples assim. Há como sermos felizes com tudo e seja qual for a circunstância, se estivermos bem pautados nessa certeza: Deus nos ama muito e de tudo e em tudo, há algo bom... há como ter um motivo pra ser contente ou grato... simplesmente porque há paz e há muito amor dentro de nós, em nós, por nós!
Existe uma passagem na Bíblia que diz "A minha alegria é o resultado da minha fé" (1 Pedro 1,9). E eu vi que era isso o que ia acontecendo comigo... que isso era justo o que acontecia com a pequena Pollyanna!
Pra encurtar a história, rs, dia desses eu tava pegando esse livro pra emprestar e folheei pra ver trechos marcados de fluorescentes (quase que imperceptíveis, de tão velhinho que o livro tá) mas aí, achei um trecho bem bacana que queria compartilhar com vcs!
Scaneei e estou enviando no anexo. Para quando tiverem um tempinho ou, para quando estiverem se sentindo tristes, ou desanimados, ou pouco contentes...
Com muito carinho,

Luiza.

“Amar, ser verdadeiro, deve custar - deve ser árduo - deve esvaziar-nos do ego.”
(Madre Teresa de Calcutá)


Nenhum comentário:

Postar um comentário

Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.